No refúgio da liturgia
Ora bronze, ora nada,
A vida traz desafio
e entalhe à jornada.
À revelia de cada dor,
Sem o lastro do esteio,
Em inócuo desvario,
o cinzel descerra o veio.
Pelas tramas soturnas,
Desprovidas do matiz,
Revela-se a simetria,
De um loquaz aprendiz.