Em seus passos,
a dolorosa aflição
do pérfido martírio.
O fardo extremo da cruz,
castigava seu
combalido dorso
por pisaduras sangrentas.
A coroa de espinhos,
guardava o desidério
de lacerar sua carne.
Em sua face,
As lágrimas escorriam
num torpor retorcido
ante o soturno,
iminente
e pérfido epílogo.
Ele pereceu,
levando consigo
o lúgubre magma
da transgressão humana.
E foi assim,
pela paixão de Cristo
e seu infinito amor,
que fomos sarados.